Gonçalo Amaral: “O meu pai é o meu ídolo, tento seguir as suas pisadas“
20 perguntas de resposta rápida foi o desafio que colocámos a Gonçalo Amaral, o vice-campeão nacional de TT1!
Data e local de nascimento?
“15/11/1998 em Lisboa.”
Na escola, eras um aluno bem comportado?
“Era um aluno um bocadinho “rebelde” mas sim dentro dos possíveis.”
O teu passatempo preferido?
“Andar de moto, sem dúvida.”
Fora das motos, que outro desporto acompanhas como fã?
“Gosto muito e vou acompanhando a Fórmula 1.”
Se não fosses piloto, qual o desporto que escolhias para fazer competição?
“Sem dúvida, a Fórmula 1.”
Para ti, o mais importante na vida é…
“A família.”
Se um dia pudesses ser uma estrela mundial, quem escolhias ser?
“Cristiano Ronaldo, acho que é um atleta como não há igual e parece ser uma boa pessoa.”
Qual foi a primeira prova da tua carreira?
“Mini Baja Portalegre em 2011.”
Qual o teu número preferido? Porquê?
“O número que sempre usei, o 198, porque nasci em 1998. Apesar disso, o número 1 é o que mais ambiciono.”
Ídolo a nível nacional?
“Rodrigo Amaral. Tento seguir as pegadas do meu pai, tanto como piloto como pessoa.”
Piloto preferido a nível internacional?
“Ken Roczen.”
A prova que mais gostas?
”Idanha a Nova.”
A prova que menos gostas?
”Reguengos, apesar de me divertir e gostar sempre de todas as corridas, não é o piso onde me sinto mais confiante.”
Como piloto, diz-nos um ponto forte e um ponto fraco teu?
“Acho que sou persistente, desistir nunca é opção. Um ponto fraco são os prólogos, nunca me correm como quero.“
Quem é (ou foi) a pessoa mais importante na tua carreira?
“Sempre foi e continua a ser o pai.“
Imagina que te era dada a hipótese de treinar um dia inteiro com qualquer piloto nacional ou mundial. Quem escolhias?
“Toby Price, gostava de o conhecer e de o ver ao vivo. A velocidade a que ele anda, é impressionante.”
Tens alguma superstição ou ritual antes de começar uma corrida?
“Não sou muito de rituais, mas gosto de estar com o meu irmão e amigos antes das corridas. Quando vejo o relógio, concentro-me em andar o mais rápido possível até ver a meta.”
Até hoje, qual foi a corrida da tua vida?
“Baja ACP, uma corrida de areia que é onde me sinto mais confiante a andar de moto.”
Qual o jovem piloto que achas que pode vir a ser uma futura “estrela” da modalidade?
“Não acompanho muito o motocross nacional, mas sei que há muitos pilotos nessa modalidade que podem vir a ser estrelas a nível internacional.”
Se te dessem a possibilidade de testar uma moto de um piloto de fábrica (da atualidade ou do passado), que moto escolhias?
“Honda CRF 450 do Tim Gajser.”
Que corrida ou campeonato sonhas um dia ganhar?
“O Dakar, sem dúvida.”
A quem gostarias de agradecer?
“À Wingmotor e ao meu pai, que são os grandes impulsionadores de tudo isto.”
0 comentários