Rodrigo Belchior: “Defender as cores nacionais nos ISDE é uma sensação única”
20 perguntas de resposta rápida foi o desafio que colocámos a Rodrigo Belchior, atual líder do campeonato nacional de Enduro na classe Open Absoluto!
Data e local de nascimento?
“13/10/1999 em Lisboa.”
Na escola, eras um aluno bem comportado?
“Sim, sempre fui um aluno relativamente bem comportado.”
O teu passatempo preferido?
“Quando não estou a andar de moto gosto de estar com os meus amigos, jogar playstation e ver televisão.“
Fora das motos, que outro desporto acompanhas como fã?
“Acompanho formula 1 e futebol, mas gosto mesmo é de ver motos!“
Se não fosses piloto, qual o desporto que escolhias para fazer competição?
“De momento, não me vejo a competir noutro desporto, mas provavelmente ciclismo.”
Para ti, o mais importante na vida é…
“Ser feliz.”
Se um dia pudesses ser uma estrela mundial, quem escolhias ser?
“Escolheria ser um piloto de topo.”
Qual foi a primeira prova da tua carreira?
“A minha primeira prova foi no Enduro clássico da Lousã em 2011. Foi o mesmo dia em que aprendi a andar com embraiagem!” (risos)
Utilizas o número 117 por que motivo?
“Este ano utilizo o número 117 mas o meu número é o 171. Comecei a usar o 171 porque quando comprei a minha primeira 85 já vinha com este número e nunca o larguei, até ser obrigado devido às restrições de números nas classes.“
Ídolo a nível nacional?
“Tenho vários mas os principais são o Luís Ferreira, Gonçalo Reis, Luis Correia e o Rui Gonçalves.“
Piloto preferido a nível internacional?
“Jason Anderson e Steve Holcombe.”
A prova que mais gostas?
“A prova que mais gosto são sem dúvida os ISDE, independentemente do sítio. É uma prova em que os pilotos são verdadeiramente testados e fazer parte de uma seleção e defender as cores nacionais é uma sensação única.”
A prova que menos gostas?
“Não tenho nenhuma prova que goste menos. Normalmente digo que não gosto de uma determinada prova porque a corrida me correu mal e não por não realmente gostar da prova.“
Como piloto, diz-nos um ponto forte e um ponto fraco teu?
“Um ponto fraco é a passagem pelas especiais Extreme e um ponto forte é ser fluído.“
Quem é (ou foi) a pessoa mais importante na tua carreira?
“O meu pai, sem dúvida. Foi ele que me meteu o “bichinho” e que fez tudo para que eu conseguisse evoluir.“
Imagina que te era dada a hipótese de treinar um dia inteiro com qualquer piloto nacional ou mundial. Quem escolhias?
“Escolheria o Steve Holcombe. No Enduro, é o piloto que mais gosto de ver andar, é muito rápido e parece que não se esforça em cima da mota.“
Tens alguma superstição ou ritual antes de começar uma corrida?
“Tento não ter, mas é inevitável. Se corre bem tento sempre replicar o que fiz na corrida anterior.“
Até hoje, qual foi a corrida da tua vida?
“Os ISDE em Portugal. Foi incrível ter uma corrida tão grande “em casa“ e realmente sentir apoio do público. Como piloto de Enduro isso não acontece muitas vezes.“
Qual o jovem piloto que achas que pode vir a ser uma futura “estrela” da modalidade?
“No Motocross, tanto o Martim Espinho como o Sandro Lobo estão num bom caminho. No enduro, o Tomás Clemente está a evoluir imenso e acho que que vai mostrar isso no Campeonato do Mundo.“
Se te dessem a possibilidade de testar uma moto de um piloto de fábrica (da atualidade ou do passado), que moto escolhias?
“Escolhia a mota do Josep Garcia.“
Que corrida ou campeonato sonhas um dia ganhar?
“Primeiro gostava de ganhar um Enduro à Geral em Portugal e depois podia-se começar a pensar mais à frente.”
A quem gostarias de agradecer?
“Gostava de agradecer aos meus pais, à KTM Jetmar, à Motoni, Scott, Crosspro, Polisport, Relojoaria Faria e a todos os outros que me apoiam.“
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