Fábio Costa, EMX250, Águeda: “Fui obrigado a ter que ‘abrir os olhos’ e fazer novas linhas”
Fábio Costa esteve perto de pontuar na prova do campeonato da Europa de Motocross 250 em Águeda.
Aos comandos de uma das poucas 250cc 2T do pelotão, o jovem da Lourinhã teve a sua primeira experiência neste campeonato, concluindo o fim-de-semana na 24.ª posição da classificação geral.
Como te sentiste em pista na tua estreia no EMX250?
“Senti-me bem, bastante à vontade com a moto, até porque é com esta moto que faço as minhas pré-épocas.”
Sentes que a 2T é uma desvantagem nesta pista?
“Não, sinto que é igualmente competitiva em relação às 4T.”
Como correu a manga de domingo? Sentiste-te melhor que ontem? Como estava a pista quando comparada com o sábado?
“Senti-me muito bem, apesar de o circuito estar bastante mais difícil do que estava no sábado. Parecia até que estávamos em pistas completamente diferentes pois no domingo estava muito técnico.”
Achas que as trajetórias com que o circuito fica são diferentes do Nacional para o Europeu? Se sim, que diferenças e dificuldades tiveste em lidar com isso?
”Não tem completamente nada a ver. A pista é preparada de maneira diferente, a quantidade de água que leva, a maneira como a terra é ‘mexida’, a maneira como está trabalhada.”
O que mais gostaste nesta experiência? O que aprendeste este fim-de-semana?
“Fui obrigado a ter que ‘abrir os olhos’ e fazer novas linhas, dada a dificuldade do circuito. Essa foi mesmo a maior aprendizagem que tirei desta corrida.”
A quem queres agradecer?
”Em primeiro lugar ao pai do Alex Almeida e depois ao meu mecânico, o Tiago da MomentoTT pelo trabalho árduo que teve a preparar a moto durante toda a semana.”
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(Foto: Rúben Policarpo)
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