Dakar 2017: Brabec vence etapa 7 e Paulo Gonçalves é segundo
Ricky Brabec liderou esta segunda feira a revolta da Honda no Dakar ao vencer a sétima etapa da prova, uma tirada entre La Paz e Uyuni que contou com uma especial mais curta do que o previsto devido às más condições meteorológicas que se fazem sentir na Bolívia, com os pilotos a percorrem apenas 161 quilómetros dos 322 inicialmente previstos.
Brabec, que alcançou a sua primeira vitória em etapas no Dakar, relegou para a segunda posição o seu companheiro de equipa Paulo Gonçalves que terminou a 1m44s do norte americano, enquanto a terceira posição na especial foi para Sam Sunderland que terminou a 4m43s do vencedor.
Nota ainda para Joan Barreda que foi o quarto na tirada a 6m51s do vencedor, enquanto Xavier de Soultrait fechou o top cinco a 7m10s de Ricky Brabec.
Na classificação geral provisória, Sam Sunderland continua a liderar o Dakar, agora com uma vantagem de 17h45s para Quinatnilla que é segundo e de 22m16s sobre Adrian Van Beveren que na etapa desta segunda feira não foi além da 10ª posição. Já Paulo Gonçalves subiu uma posição na geral e está agora no oitavo lugar na frente do seu companheiro de equipa Joan Barreda.
Quanto aos restantes portugueses, Joaquim Rodrigues voltou a estar em destaque ao terminar esta tirada a 17m41s do vencedor desta etapa , na 20ª posição, enquanto Hélder Rodrigues não realizou uma etapa positiva ao conseguir apenas o 26º tempo a 24m14s e Mário Patrão foi 29º a 25m38s do primeiro. Já Gonçalo Reis foi 43º a 34m23s do vencedor da etapa,
Já Pedro Bianchi Prata ocupou a 45ª posição, enquanto Rui Oliveira foi 66º na frente de Fausto Mota e Fernando Sousa Jr 74º.
Boas.
Grande Paulo, Grande Lutador e desejo lhe as maiores felicidades, pois trata se de um exemplo de determinação e profissionalismo.
Folgo em saber que temos um Rodrigues em competição e a dar boa conta do recado. Excelente, aliás. Grande prova, Grande Rookie, Força nisso!!
Mas afinal o que é que se passa com o Hélder Rodrigues??? É frustrante ver anos consecutivos desperdiçados. Creio que este será o ultimo.
Mas que grande desilusão…
Paulo Gonçalves eleva competitividade, garra, coragem e desportivismo a níveis invulgares de conseguir num só piloto/atleta. Uma grande pegada que aumenta cada vez mais na história do Dakar e do desporto português em geral.
Também temos o Rodrigues a dar muito nas vistas, parece que é um que nunca tinha estado no Dakar, mas a fazer lembrar um outro Rodrigues, que julgo ter-se perdido há uns anos no Atacama (ou terá sido no Sahara?) e nunca mais apareceu, ou será que já está a gozar uma reforma antecipada?