Martim Ventura, CNTT, Raid Ferraria: “Doeu-me bastante o dedo e não consegui atacar”
Martim Ventura partiu para o Raid Ferraria apostado na conquista de nova vitória, que lhe permitisse reforçar o primeiro lugar no campeonato, travando um duelo com o seu mais direto adversário, mas a lesão que já havia contraído na mão agravou-se logo no primeiro dia que se disputou a corrida, acabando por o impedir de lutar pela vitória. Todavia, o esforço e empenho permitiram-lhe assegurar a segunda posição absoluta desta que foi a terceira jornada do Campeonato Nacional de todo-o-Terreno e alcançar a vitória entre os juniores.
A competição que percorreu os concelhos de Abrantes, Ponte de Sor e Gavião revelou-se nestas circunstâncias particularmente complicada para o piloto da equipa BP Ultimate Adventure Team que face a esta situação adversa salienta:
“Sabia que deveria ser uma corrida muito difícil para mim dado que venho de uma lesão que se agravou nas últimas duas semanas. Na corrida doeu-me bastante o dedo, e por isso não consegui atacar. Tentei ser suave. No Sábado funcionou um bocadinho, mas no domingo, a ideia era tentar fazer o melhor possível para conquistar mais pontos para o Campeonato. É que é precisamente no último dia que devemos atacar mais, ser mais aguerridos e eu não tive lá, não consegui, embora tentasse tomar comprimidos, colocar pomadas para conseguir alivia a dor, mas foi difícil. Não foi possível ganhar, já não estou na frente do campeonato, mas ainda creio ter conseguido conquistar bons pontos”.
Martim Ventura retoma as competições em maio, quando de 27 a 29 do respetivo mês se disputar a Baja de Loulé, quarta jornada do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno.
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(Texto e foto: A2 Comunicação)
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