Ricardo Damil, Enduro: “Levo a competição de forma descontraída”
20 perguntas de resposta rápida foi o desafio que colocámos a Ricardo Damil, vice-campeão nacional na classe Open 2!
Data e local de nascimento?
“Nasci no dia 9 de Maio de 1996 em Torres Vedras.”
Na escola, eras um aluno bem comportado?
“Nem por isso, é melhor saltar esta parte… 😀”
O teu passatempo preferido?
“Andar de bicicleta ou de mota até o corpo não aguentar mais.”
Fora das motos, que outro desporto acompanhas como fã?
“Não acompanho mais nenhum desporto.”
Se não fosses piloto, qual o desporto que escolhias para fazer competição?
“Enduro, mas de bicicleta.”
Para ti, o mais importante na vida é…
“É levar a vida que levo até ser “velhinho”… 😀”
Se um dia pudesses ser uma estrela mundial, quem escolhias ser?
“Não queria ser uma estrela mundial, gosto passar despercebido.”
Qual foi a primeira prova da tua carreira?
“Não me lembro bem, fiz algumas provas “piratas” quando era mais novo e não me recordo da primeira.”
Utilizas o número 199 por que motivo?
“Uso o 199 porque no Enduro tinha pouca margem de escolha de números que gostava. Decidi usar este por ser fã do Travis Pastrana.”
Ídolo a nível nacional?
Luís Correia.
Piloto preferido a nível internacional?
Billy Bolt.
A pista (ou prova) que mais gostas?
“Não há melhor pista que subir o monte mais alto e aproveitar a paisagem.”
A pista (ou prova) que menos gostas?
“Extreme Lagares. É a que gosto menos mas quero sempre voltar… 😀“
Como piloto, diz-nos um ponto forte e um ponto fraco teu?
“O meu ponto forte é que levo a competição da forma o mais descontraída possível. O ponto fraco é não saber usar a largura das especiais.”
Quem é (ou foi) a pessoa mais importante na tua carreira?
“O meu pai.”
Imagina que te era dada a hipótese de treinar um dia inteiro com qualquer piloto nacional ou mundial. Quem escolhias?
“Escolhia o Rui Gonçalves por ser um piloto bastante completo e por ser Português, não quero passar o dia com um piloto sem entender o que diz… 😀”
Tens alguma superstição ou ritual antes de começar uma corrida?
“Não ligo muito a isso.”
Até hoje, qual foi a corrida da tua vida?
“Foi uma prova de HardEnduro em Mesego, Espanha. Aconteceu-me tanta coisa nesses dois dias que não volto a esquecer.”
Qual o jovem piloto que achas que pode vir a ser uma futura “estrela” da modalidade?
“Talvez o Tomás Clemente seja o que tem mais futuro na modalidade. Vê-se que trabalha para isso.”
Se te dessem a possibilidade de testar uma moto de um piloto de fábrica (da atualidade ou do passado), que moto escolhias?
“Escolhia a Honda CR500 do Eric Geboers” (campeão do mundo de Motocross na classe 500cc 2T em 1988 e 1990)
Que corrida ou campeonato sonhas um dia ganhar?
“Não sonho ganhar nada porque não consigo treinar para isso, apenas gostava de um dia fazer o ISDE.”
A quem gostarias de agradecer?
“Quero agradecer ao Jorge da MotoDreams e ao Paulo Miranda da TurresOffRoad. É graças a eles que este ano consegui continuar a fazer corridas.”
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