Ricardo Damil, Enduro: “Levo a competição de forma descontraída”

By on 19 Julho, 2020

20 perguntas de resposta rápida foi o desafio que colocámos a Ricardo Damil, vice-campeão nacional na classe Open 2!

Data e local de nascimento?

“Nasci no dia 9 de Maio de 1996 em Torres Vedras.”

Na escola, eras um aluno bem comportado?

“Nem por isso, é melhor saltar esta parte… 😀”

O teu passatempo preferido?

“Andar de bicicleta ou de mota até o corpo não aguentar mais.”

Fora das motos, que outro desporto acompanhas como fã?

“Não acompanho mais nenhum desporto.”

Se não fosses piloto, qual o desporto que escolhias para fazer competição?

“Enduro, mas de bicicleta.”

Para ti, o mais importante na vida é…

“É levar a vida que levo até ser “velhinho”… 😀”

Se um dia pudesses ser uma estrela mundial, quem escolhias ser?

“Não queria ser uma estrela mundial, gosto passar despercebido.”

Qual foi a primeira prova da tua carreira?

“Não me lembro bem, fiz algumas provas “piratas” quando era mais novo e não me recordo da primeira.”

Travis Pastrana com o número 199 (Foto: Road 2 Recovery)

Utilizas o número 199 por que motivo?

“Uso o 199 porque no Enduro tinha pouca margem de escolha de números que gostava. Decidi usar este por ser fã do Travis Pastrana.”

Ídolo a nível nacional?

Luís Correia.

Piloto preferido a nível internacional?

Billy Bolt.

A pista (ou prova) que mais gostas?

“Não há melhor pista que subir o monte mais alto e aproveitar a paisagem.”

A pista (ou prova) que menos gostas?

“Extreme Lagares. É a que gosto menos mas quero sempre voltar… 😀“

Como piloto, diz-nos um ponto forte e um ponto fraco teu?

“O meu ponto forte é que levo a competição da forma o mais descontraída possível. O ponto fraco é não saber usar a largura das especiais.”

Quem é (ou foi) a pessoa mais importante na tua carreira?

“O meu pai.”

Rui Gonçalves (Foto: FMP)

Imagina que te era dada a hipótese de treinar um dia inteiro com qualquer piloto nacional ou mundial. Quem escolhias?

“Escolhia o Rui Gonçalves por ser um piloto bastante completo e por ser Português, não quero passar o dia com um piloto sem entender o que diz… 😀”

Tens alguma superstição ou ritual antes de começar uma corrida?

“Não ligo muito a isso.”

Até hoje, qual foi a corrida da tua vida?

“Foi uma prova de HardEnduro em Mesego, Espanha. Aconteceu-me tanta coisa nesses dois dias que não volto a esquecer.”

Qual o jovem piloto que achas que pode vir a ser uma futura “estrela” da modalidade?

“Talvez o Tomás Clemente seja o que tem mais futuro na modalidade. Vê-se que trabalha para isso.”

Eric Geboers aos comandos da sua Honda CR 500

Se te dessem a possibilidade de testar uma moto de um piloto de fábrica (da atualidade ou do passado), que moto escolhias?

“Escolhia a Honda CR500 do Eric Geboers” (campeão do mundo de Motocross na classe 500cc 2T em 1988 e 1990)

Que corrida ou campeonato sonhas um dia ganhar?

“Não sonho ganhar nada porque não consigo treinar para isso, apenas gostava de um dia fazer o ISDE.”

Ricardo Damil foi vice-campeão nacional de Enduro na classe Open 2 este ano (Foto: Facebook Ricardo Damil)

A quem gostarias de agradecer?

“Quero agradecer ao Jorge da MotoDreams e ao Paulo Miranda da TurresOffRoad. É graças a eles que este ano consegui continuar a fazer corridas.”

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