Bernardo Megre: “Adoro ski alpino, por mim vivia nos Alpes”
20 perguntas de resposta rápida foi o desafio que colocámos a Bernardo Megre, atual campeão nacional de TT1!
Data e local de nascimento?
“31/08/1993 em Santarém.”
Na escola, eras um aluno bem comportado?
“Fazia as minhas asneiras, mas no geral era bem comportado.” (risos)
O teu passatempo preferido?
“Hoje em dia golf, mas o que prefiro é ski alpino. Por mim, vivia nos Alpes.”
Fora das motos, que outro desporto acompanhas como fã?
“Rugby , joguei desde pequeno e tenho muitas saudades. Também gosto de ver um bom jogo de futebol da liga inglesa.”
Se não fosses piloto, qual o desporto que escolhias para fazer competição?
“Sem dúvida, jogador de Rugby. Deixei de jogar porque não conseguia conciliar com a minha vida profissional.”
Para ti, o mais importante na vida é…
“Ter saúde, família e amigos.”
Se um dia pudesses ser uma estrela mundial, quem escolhias ser?
“Dan Carter (jogador de Rugby).”
Qual foi a primeira prova da tua carreira?
Comecei tarde, mas talvez tenha sido no Troféu Rómoto em 2009 em Paço dos Negros. Só mais tarde, em 2011, fiz a minha primeira corrida de Enduro em Gondomar.”
Qual o teu número preferido? Porquê?
“Não tenho nenhum. Não ligo aos números, o que houver disponível é o que vai.”
Ídolo a nível nacional?
“David Megre. Mas o Luís Correia também está no topo da lista, assim como muitos outros.”
Piloto preferido a nível internacional?
“Josep Garcia, um verdadeiro craque, talento único.”
A prova que mais gostas?
“Baja TT do Algarve.”
A prova que menos gostas?
“Já sofri muito pelas nossas serras, mas não me lembro de alguma que não goste.”
Como piloto, diz-nos um ponto forte e um ponto fraco teu?
“Curvar é um ponto forte e saltar é um ponto fraco.”
Quem é (ou foi) a pessoa mais importante na tua carreira?
“Sem dúvida, o meu irmão David.”
Imagina que te era dada a hipótese de treinar um dia inteiro com qualquer piloto nacional ou mundial. Quem escolhias?
“A nível nacional, tenho a sorte de já ter treinado com muitos ‘craques’, mas a nível internacional escolhia o Toby Price, o Josep Garcia ou Steve Holcombe. Ficava satisfeito com qualquer um destes três.”
Tens alguma superstição ou ritual antes de começar uma corrida?
“Sempre antes de arrancar rezo uma Avé Maria e um Pai Nosso.”
Até hoje, qual foi a corrida da tua vida?
“Baja Portalegre em 2017. Fui na 125cc e fiquei sem embraiagem ao km 5. Meti mudanças ‘a prego’ durante 340km. Quando descalcei a bota, tinha uma bolha em cada dedo do pé.” (risos)
Qual o jovem piloto que achas que pode vir a ser uma futura “estrela” da modalidade?
“Há uma vaga de bons pilotos jovens. Tomás clemente, Rodrigo Belchior, Rodrigo Luz, Martim Ventura e Gonçalo Amaral, todos têm muito talento.”
Se te dessem a possibilidade de testar uma moto de um piloto de fábrica (da atualidade ou do passado), que moto escolhias?
“KTM 250 EXC-F do Josep Garcia.”
Que corrida ou campeonato sonhas um dia ganhar?
“Gostava de algum dia tentar ganhar a mítica Baja Portalegre, mas já vou tarde para o fazer.”
A quem gostarias de agradecer?
“A todos os que me apoiam, à Jetmar em especial ao Francisco Pita, ao meu irmão David e principalmente à Marta, minha namorada, que tem mais vício pelas motos que eu.” (risos)
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(Fotos: Facebook Bernardo Megre)
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