Bernardo Megre: “Adoro ski alpino, por mim vivia nos Alpes”

By on 30 Abril, 2020

20 perguntas de resposta rápida foi o desafio que colocámos a Bernardo Megre, atual campeão nacional de TT1!

Data e local de nascimento?

“31/08/1993 em Santarém.”

Na escola, eras um aluno bem comportado?

“Fazia as minhas asneiras, mas no geral era bem comportado.” (risos)

O teu passatempo preferido?

“Hoje em dia golf, mas o que prefiro é ski alpino. Por mim, vivia nos Alpes.”

Fora das motos, que outro desporto acompanhas como fã?

“Rugby , joguei desde pequeno e tenho muitas saudades. Também gosto de ver um bom jogo de futebol da liga inglesa.”

Se não fosses piloto, qual o desporto que escolhias para fazer competição?

“Sem dúvida, jogador de Rugby. Deixei de jogar porque não conseguia conciliar com a minha vida profissional.”

Para ti, o mais importante na vida é…

“Ter saúde, família e amigos.”

Se um dia pudesses ser uma estrela mundial, quem escolhias ser?

“Dan Carter (jogador de Rugby).”

Qual foi a primeira prova da tua carreira?

Comecei tarde, mas talvez tenha sido no Troféu Rómoto em 2009 em Paço dos Negros. Só mais tarde, em 2011, fiz a minha primeira corrida de Enduro em Gondomar.”

Qual o teu número preferido? Porquê?

“Não tenho nenhum. Não ligo aos números, o que houver disponível é o que vai.”

Ídolo a nível nacional?

“David Megre. Mas o Luís Correia também está no topo da lista, assim como muitos outros.”

Piloto preferido a nível internacional?

“Josep Garcia, um verdadeiro craque, talento único.”

A prova que mais gostas?

“Baja TT do Algarve.”

A prova que menos gostas?

“Já sofri muito pelas nossas serras, mas não me lembro de alguma que não goste.”

Como piloto, diz-nos um ponto forte e um ponto fraco teu?

“Curvar é um ponto forte e saltar é um ponto fraco.”

Quem é (ou foi) a pessoa mais importante na tua carreira?

“Sem dúvida, o meu irmão David.”

Imagina que te era dada a hipótese de treinar um dia inteiro com qualquer piloto nacional ou mundial. Quem escolhias?

“A nível nacional, tenho a sorte de já ter treinado com muitos ‘craques’, mas a nível internacional escolhia o Toby Price, o Josep Garcia ou Steve Holcombe. Ficava satisfeito com qualquer um destes três.”

Tens alguma superstição ou ritual antes de começar uma corrida?

“Sempre antes de arrancar rezo uma Avé Maria e um Pai Nosso.”

Até hoje, qual foi a corrida da tua vida?

“Baja Portalegre em 2017. Fui na 125cc e fiquei sem embraiagem ao km 5. Meti mudanças ‘a prego’ durante 340km. Quando descalcei a bota, tinha uma bolha em cada dedo do pé.” (risos)

Qual o jovem piloto que achas que pode vir a ser uma futura “estrela” da modalidade?

“Há uma vaga de bons pilotos jovens. Tomás clemente, Rodrigo Belchior, Rodrigo Luz, Martim Ventura e Gonçalo Amaral, todos têm muito talento.”

Se te dessem a possibilidade de testar uma moto de um piloto de fábrica (da atualidade ou do passado), que moto escolhias?

“KTM 250 EXC-F do Josep Garcia.”

Que corrida ou campeonato sonhas um dia ganhar?

“Gostava de algum dia tentar ganhar a mítica Baja Portalegre, mas já vou tarde para o fazer.”

A quem gostarias de agradecer?

“A todos os que me apoiam, à Jetmar em especial ao Francisco Pita, ao meu irmão David e principalmente à Marta, minha namorada, que tem mais vício pelas motos que eu.” (risos)

(Fotos: Facebook Bernardo Megre)

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