MXGP, Inglaterra: As declarações dos três primeiros

By on 1 Março, 2020

A primeira ronda do Campeonato do Mundo de Motocross teve lugar neste fim-de-semana, em Matterley Basin, Grã-Bretanha e presenteou-nos com um pódio de luxo.

Jeffrey Herlings, Tim Gajser e Antonio Cairoli completaram o top 3 deste que foi o Grande Prémio de abertura da temporada de 2020 e parecem estar satisfeitos com os resultados alcançados.

1º lugar – Jeffrey Herlings, Red Bull KTM Factory Racing

“Foi, sem dúvida, uma excelente forma de começar o campeonato. Quando cá chegamos queríamos ser consistentes desde o início da temporada e conseguir um pódio e saímos daqui com uma vitória. Esta foi apenas a primeira de vinte corridas e fui consistente. Fiz dois bons arranques, liderei toda a primeira manga e na segunda segui atrás do Antonio Cairoli e terminei em segundo. A pista era muito técnica e o sol estava muito baixo. Ainda é aquela altura do ano em que escurece muito cedo, por isso foi difícil com as sombras. Eu não queria correr riscos e fiquei feliz com o segundo lugar. Foi um bom fim-de-semana e penso que melhorámos a moto durante o inverno  e este foi o primeiro verdadeiro teste. Estou ansioso por Valkenswaard e pelo meu GP de casa”.

2º lugar – Tim Gajser, Team HRC

“Estou feliz com a forma como correu esta primeira ronda da época. Tive apenas duas quedas na primeira moto, com uma logo no início da corrida, o que significou grandes dificuldades. Esforcei-me muito durante toda a corrida e acabei por terminar em oitavo, depois de ter sofrido mais uma queda no final . Na segunda corrida esperava conseguir um bom arranque e mostrar as minhas capacidades e foi, precisamente, o que aconteceu. Com o sol baixo, a pista tornou-se bastante complicada, mas eu senti-me muito bem e confortável com a moto. O segundo lugar da geral não é mau, tendo em conta a primeira manga que fiz, por isso agora vamos para Valkenswaard prontos para enfrentar um novo desafio”.

3º lugar – Antonio Cairoli, Red Bull KTM Factory Racing

“É bom estar de volta ao pódio depois de tantos meses sem correr. O meu ombro melhorou muito nas últimas semanas, mas na semana passada na Bélgica torci o joelho direito. Pensei: “A temporada já terminou”. Fui ao médico e ele confirmou um rasgo de segundo grau nos ligamentos. Ontem, bati com muita força no joelho e hoje isso não ajudou. Só preciso de trabalhar o máximo possível no músculo para o tornar o mais estável possível. Portanto, estar no pódio nesta pista e nestas condições é incrível e estou novamente motivado a trabalhar muito e a tentar continuar assim. Vamos ver o que conseguimos fazer a seguir”.

Foto: Ana Rita Nunes

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