Diogo Ventura, Enduro: “Sou bastante regular e seguro… às vezes até demais!”

By on 9 Junho, 2020

20 perguntas de resposta rápida foi o desafio que colocámos a Diogo Ventura, campeão nacional de Enduro Absoluto!

Data de nascimento?

09/04/1993.

Na escola, eras um aluno bem comportado?

Sim, sempre prezei respeitar colegas, professores e funcionários. Hoje em dia vê-se pouco. Estudar qb, mas habituei-me desde muito cedo a conciliar a escola com as motos e só chumbei a matemática no 12.º 😂

O teu passatempo preferido?

Tudo o que seja desporto e atividades ao ar livre, mas normalmente só estar em casa é bom!

Fora das motos, que outro desporto acompanhas como fã?

Futebol.

Se não fosses piloto, qual o desporto que escolhias para fazer competição?

Futebol.

Para ti, o mais importante na vida é…

Família.

Se um dia pudesses ser uma estrela mundial, quem escolhias ser?

Toda a gente gostava de ser o CR7, obviamente!

Qual foi a primeira prova da tua carreira?

Troféu Rómoto em Pegões em 2004.

Utilizas o número 52 por que motivo?

O meu número original era o 32, mas quando vim para o Enduro em definitivo tive de escolher um número do 50 ao 99 por causa da classe. Ficou o 52. Utilizei vários números importantes, 323, 23, 2,3 mas a regra foi sempre ter um 2 ou um 3.

Ídolo a nível nacional?

Hélder Rodrigues sempre foi a referência de infância, cresci a vê-lo. No Motocross, o que mais admiro por varias razões é o Paulo Alberto.

Piloto preferido a nível internacional?

Atualmente, Ken Roczen.

A pista (ou prova) que mais gostas?

Gostava muito da pista do Escandarão em Ourém nos tempos de Motocross.

A pista (ou prova) que menos gostas?

Corridas no Norte da Europa! Suécia ou Finlândia por exemplo.

Como piloto, diz-nos um ponto forte e um ponto fraco teu?

Sou um piloto bastante regular e seguro, às vezes até demais.

Quem é (ou foi) a pessoa mais importante na tua carreira?

Tive muitas pessoas importantes na minha carreira como todos os pilotos. Em primeiro sem dúvida os meus pais e familiares. Mas aquele que mais me ensinou foi sem dúvida o Ricardo Sebastião. Ele sem dúvida fez-me crescer como piloto e também como pessoa nos primeiros anos da minha carreira ‘semi profissional’, digamos assim.

Tens alguma superstição ou ritual antes de começar uma corrida?

Alguns. Mas poucos gostam de estrear capacetes novos sem irem ao chão!

Até hoje, qual foi a corrida da tua vida?

ISDE 2009 Figueira da Foz, pela corrida que foi. Quanto ao resultado já tive muitos bons momentos no Enduro ou Mx é difícil isolar um.

Qual o jovem piloto que achas que pode vir a ser uma futura “estrela” da modalidade?

O Tomás Clemente está no bom caminho. Trabalha e tem todas as condições para vir a sê-lo. Temos mais, mas depende do que trabalharem para o ser.

Se te dessem a possibilidade de testar uma moto de um piloto de fábrica (da atualidade ou do passado), que moto escolhias?

Gostava de experimentar todas as motos oficiais do MXGP ou AMA Motocross. São obras de arte!

Que corrida ou campeonato sonhas um dia ganhar? (em Portugal ou no estrangeiro)

Gostava de ter começado mais cedo no Mundial de Enduro e ter alcançado um título mundial. Consegui um lugar aos 20 anos, ma faltava-me experiência. Ter começado aos 16 tinha sido melhor! Fiz bastantes pódios no Enduro Gp e isso mostrou que era um objetivo bem palpável. Mas para já ganhar no Enduro em Portugal é o meu principal objetivo.

A quem gostarias de agradecer?

À minha família, amigos, apoiantes e a todas as pessoas que têm estado do meu lado ao longo dos anos. Tenho trabalhado com pessoas que me ajudaram muito nas muitas equipas que já passei.

(Foto: João da Franca)

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